Uma centelha que hipnotiza
Apenas com um olhar
O desejo os separa na mira da serpente
O desejo os separa na mira da serpente
Não importando se dia ou noite
Não há como esconder o que se sente
Não há como esconder o que se sente
As ondas do insólito
Espalham-se no ar
É energia que fica
Pra o sonho não acabar
No desencontro do olhar, a certeza...
Juntos... Nunca poderão estar...!
O portal INTERPOÉTICA lançou um convite para uma ciranda poética em torno de uma gravura de SAMICO, acima, e eu , entre tantos outros poetas brasileiros fizemos a nossa homenagem. ( diga-se de passagem que eu estava entre eles, mais de poeta, creio que passo longe. Escrevo porque gosto). [São Paulo, 21/08/2008]
Nenhum comentário:
Postar um comentário