sexta-feira, 20 de agosto de 2010

AL FINAL - marta nascimento


Surge como um som
Distante e frio...
Ao sopro do vento
Dissipa-se no meio
Da noite que silencia.
Ao amanhecer, a luz
Perde calor e o brilho
Que cegava um olhar!
Al final, uma ternura se esvai.
Sem meta, sem elementos.
Sem ambição de restauro...
Qué extraño ...!

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